Ele quer receber R$ 150 mil por salários atrasados, férias e
indenização por dano moral. Magalhães representava o escritório de Niemeyer em
Brasília e diz que parou de receber sem explicação em 2013, após a morte do
sogro.
Vera, que recorre de sentença que determinou o pagamento,
diz que seu advogado comunicou o desligamento de Magalhães em 2013.
Em 2009, ele chegou a sair da Fundação Oscar Niemeyer por
causa de desentendimentos, mas continuou representando o escritório.
"Ele está errado, mas, se tivermos que pagar, damos um
jeito. Pago qualquer coisa para ficar livre dele", diz a viúva.
O advogado de Magalhães, Antônio Rollemberg, acredita que a
sentença será mantida em segunda instância.
(Mônica Bergamo)