Veja o que cada um falou.
Geonísio Marinho (PRTB): disse que está na praia da mudança
esperando a onda perfeita que virá nesta semana e fará ele desembarcar no
Palácio Iguaçu. Usou seu trabalho na gestão privada para justificar seu
potencial para gestor público.
Beto Richa (PSDB): prometeu um Paraná cada vez melhor.
Mostrou os números que o Estado alcançou, apesar das restrições de verbas
federais. Destacou a parceria com Cida Borghetti, candidata à vice, Álvaro
Dias, candidato ao Senado pelo PSDB e Áecio Neves, presidenciável tucano.
Gleisi Hoffmann (PT): criticou um Governo que, segundo ela,
acorda tarde e dorme cedo. Disse que o Paraná precisa entrar no trilho
novamente. Que pode ser feito diferente, melhor e mais.
Rodrigo Tomazini (PSTU): aproveitou o tempo para convocar a
participação popular, principalmente a do trabalhador. Disse que só com a
participação do povo é possível construir um Paraná para os trabalhadores.
Bernardo Pilotto (PSol): acusou o debate de apresentar
somente baixarias ao invés de discussão de ideias. Destacou seu vínculo nas
lutas LGTB e dos Direitos Humantos. O candidato também lembrou de companheiros
de partido, como Chico Alencar e Marcelo Freixo.
Roberto Requião (PMDB): insistiu, mais uma vez, nas críticas
em relação aos números da economia do Estado. Apresentou-se como um homem de
diálogo e, contrário à privatização do HC, manifestou solidariedade aos
grevistas.
Tulio Bandeira (PTC): agradeceu a confiança do eleitor
paranaense, que, nas pesquisas, colocou ele como o quarto candidato mais
popular. Bandeira também destacou que faz sua campanha com recursos próprios,
pois não quer vínculo com empresários. Seu compromisso, disse ele, é só com a
população.
Ogier Buchi (PRP): Abriu sua fala final homenageando,
através da Gleisi Hoffmann, todas as mulheres do Paraná. O candidato também
destacou a força do Estado e disse que é um desserviço minimizar ou esquecer
que o Paraná é grande e pujante.