Os representantes do comunicador garantiram que as alegações
não procedem.
“O apresentador Carlos Roberto Massa nunca foi acusado de
impor ou manter condições análogas às de escravos em suas propriedades”, dizia
nota.
A assessoria aproveitou para ressaltar que o processo
judicial aberto contra o comunicador está relacionado ao descumprimento de
outras regras trabalhistas.
“Não há na ação judicial proposta pelo procurador do
Ministério Público do Trabalho de Uberlândia esse tipo de alegação [...] [Já]
que se o [MPT] limitou a apontar descumprimento de outras regras trabalhistas.”
A texto destacou ainda que a decisão judicial não menciona a
palavra “escravo” ou a expressão “trabalho análogo a escravo”, além de informar
que Carlos Massa não é mais proprietário da fazenda desde 2010.
O comunicador também já entrou com pedido na Justiça para
recorrer da decisão.
“Ele [Ratinho] reitera que se submete integralmente às leis
trabalhistas e que tem profundo respeito pelos seus colaboradores e empregados,
especialmente em razão da sua própria história de vida”, encerrou o comunicado.