O caso foi levado à polícia e registrado em boletim de
ocorrência.
Samuel de Oliveira Neto, 27 anos, foi até o edifício para
realizar uma consulta médica. Assim que o estudante passou o crachá que
autoriza o acesso ao prédio, o visor da roleta teria o identificado como
‘Samuel Boiola‘.
Na hora que eu entrei, não percebi porque não olhei para o
visor. Mas quando retornei da consulta, na saída, eu coloquei novamente o
cartão na catraca e vi que o meu nome estava Samuel Boiola”, disse ao G1.
O estudante contou ainda que havia trabalhado em uma das
empresas sediadas no complexo há dois anos, e acredita que o cadastro pejorativo
tenha sido feito nessa época.
O caso foi revelado na segunda (4) e, desde então, vem sendo
bastante comentado na internet.