Cerca de 50 pessoas aguardavam na recepção e aos poucos iam
sendo atendidas, num trabalho coerente e dedicado de toda a equipe do hospital,
desde as atendentes ao pessoal que encaminha as pessoas aos seus respectivos
locais de atendimento. Inclusive o Diretor do Hospital, Ulisses Ikeda,
acompanhou de perto toda a movimentação. Em seguida nossa reportagem dirigiu-se
até a residência da paciente Maria de Jesus da Cruz , de 61 anos moradora do
Conjunto Novo Horizonte que realizou uma cirurgia no joelho direito com o
médico Fernando Cinagawa, para saber dela como foi o seu atendimento, desde a
consulta até a marcação da cirurgia. Mariinha, como é mais conhecida, relatou
como tudo aconteceu.
“Nossa hoje sou outra mulher. Não preciso mais andar de
muleta e da ajuda da minha família para
andar ou levantar da cama. Tinha medo de não andar mais sozinha, mais graças a
Deus, ao prefeito Mestiço e aos médicos e enfermeiros minha cirurgia foi um
sucesso e hoje posso cuidar do meu comércio e cuidar da minha casa e da minha
família e o melhor de tudo, em menos de um mês foi agendada minha cirurgia sem
custo algum”.
Mariinha contou a reportagem que estava fazendo tratamento
com um médico particular e quando resolveu fazer a cirurgia no joelho direito,
o médico lhe disse que toda a operação custaria sete mil reais "mas como
eu era freguesa ele faria por cinco mil reais e com as despesas do hospital ficaria
tudo em 10 mil reais", comenta Mariinha.
Sabendo da impossibilidade de bancar todo esse custo,
Mariinha procurou o Hospital de Assaí, que segundo ela, após fazer a consulta e
os exames preliminares, ela foi chamada para realizar a cirurgia em mais ou
menos 30 dias.
E dos 10 mil reais que teria que pagar, caso fizesse no particular, ela não gastou um centavo sequer.
"Agradeço a Deus, o médico, as enfermeiras e ao prefeito Luiz Mestiço por hoje poder fazer o meu serviço sem depender de ninguém", finaliza Mariinha.
E dos 10 mil reais que teria que pagar, caso fizesse no particular, ela não gastou um centavo sequer.
"Agradeço a Deus, o médico, as enfermeiras e ao prefeito Luiz Mestiço por hoje poder fazer o meu serviço sem depender de ninguém", finaliza Mariinha.
Reportagem: Devonir Custódio
Colaboração: Murilo Leonardi