skip to main |
skip to sidebar
TRE cassa prefeito e vice no Paraná
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjVMdtDj9SQG8lNuNv5SndUPZt-N8WYjMim6oR8d72K2uhDbl35cl6kRvR8IAIv89cqfOVG4dMF6-Y46V0_FhpE6qESgtJsXsvQ_QVXHehP5hTT5AAyNUbmT9OhQeSjlvt9uSkfbSHnKH4/s320/Palmas+-+Pref+e+vice+cassados.php.jpg) |
Vice e Prefeito |
Redação Bonde com TRE/PR
![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUPrbVIWFED9YKHWC-Iq6qA9eh1fee07A8w_Q2NRvDQax6DS1GsK-eWsErHFoA_d4PunaAgFBT0B_UEVo7kFO36lJvLahyphenhyphenBKRYF8NhGK56UsxfCo-iTUJWLQ9Mbusu2rEJD_PkaxBiiBc/s200/Palmas+-+Prefeito.jpg) |
Prefeito tomando posse |
A Corte do Tribunal Regional Eleitoral, na terça-feira (11),
por maioria, deu provimento a recurso eleitoral interposto pelo Ministério
Público Eleitoral contra a decisão proferida pela 32ª Zona Eleitoral de Palmas,
para determinar a cassação do mandato de João de Oliveira e Nestor Mikilita,
prefeito e vice-prefeito de Palmas, bem como à multa de R$ 10,6 mil por
captação ilícita de sufrágio em violação ao artigo 41-A da mesma Lei 9.504/97.
Para o relator, desembargador Marcos Roberto Araújo dos
Santos, "o forte vínculo político entre o autor da conduta e os candidatos
beneficiados evidencia de forma plena que os mesmos tinham ciência da
ilicitude" e "a configuração da captação ilícita de sufrágio não
exige o pedido expresso de votos, bastando que as provas e os indícios
acostados aos autos demonstrem o oferecimento de vantagem com a intenção de
obter o voto".