O evento contou com a participação do desembargador
Pretextato Pennafort Taborda Ribas Neto, que proferiu a palestra sobre a
sindicalização do trabalhador rural.
A mostra apresentou
24 autos de processos trabalhistas, do período de 1979 a 1984 – oriundos da
Junta de Conciliação e Julgamento de Cornélio Procópio, tendo como partes
trabalhadores das mais diversas atividades agrícolas, além de fotografias que
retratam o trabalhador rural nas culturas do café, trigo, algodão, cana de açúcar,
milho, arroz, etc., bem como ferramentas de trabalho, artesanato e livros.
O livro “Trabalhadores do Ouro Branco” escrito por
professores do Colégio Barão do Rio Branco também foi destaque da mostra,
relatando a memória dos trabalhadores locais, especialmente dos catadores de
algodão, tendo em vista preservar as
lembranças desses trabalhadores.
A Secretaria de cultura parabeniza os trabalhadores do Ouro
Branco de Assaí, pelos relatos da cultura do algodão na década de 50 “uma
contribuição para memória local, do sentimento de que pertença à comunidade da
cotonicultura no norte do estado, uma idade de ouro, em tempo de esperança. O
passado pertence a todos. E possibilita assegurar a plena cidadania e a
preservação da memória local. Um produto da própria história”.
Fonte: Prefeitura de Assaí