A rodoviária nesta época era Avenida Rio de Janeiro, onde
hoje e a Emater. Lembro-me de Dna Kazuko Kumagai, quando era diretora da
escola.. e o que mais me marcou foi a geada negra de 1975, que “ torrou” tudo
que estava na frente, uma lembrança muito triste, de ver as plantações
destruídas... Muitas famílias eram Sirios Libaneses, que tinha muita freguesia,
aumentavam o comércio. Era venda, quitanda, Casa Sato, Yonegura, Yamada, Banco
Comercial do Paraná, livraria Assaí, Banco Noroeste do Estado de São Paulo, Banco
do Paraná, Banco do Brasil. Eu era muito feliz, nesta época nesta terra com
cinema, atletismo, divertia muito, íamos todos
de caminhão para colher algodão.
Mensagem:
Querido assaiense, hoje estou com 72 anos, uma mulher feliz, pois estou trabalhando com meus amigos na Teia da Cidadania, tudo é mais fácil, tem mercado, transporte, lazer, um povo que quer trabalhar para ganhar seu sustento, com a ajuda de Deus. Vamos lutar pelo bem de nossa cidade contribuir para a sua grandeza, amá-la, pois é uma rica história do chão da Terra do Sol Nascente que só dá frutos bons.
Querido assaiense, hoje estou com 72 anos, uma mulher feliz, pois estou trabalhando com meus amigos na Teia da Cidadania, tudo é mais fácil, tem mercado, transporte, lazer, um povo que quer trabalhar para ganhar seu sustento, com a ajuda de Deus. Vamos lutar pelo bem de nossa cidade contribuir para a sua grandeza, amá-la, pois é uma rica história do chão da Terra do Sol Nascente que só dá frutos bons.